Ninguém disse que seria fácil, mas também ninguém disse o quão difícil seria.
Arrependimentos? Não. Eu não devo me arrepender das coisas que faço, são elas que me definem.
A luta sempre foi cansativa, sempre foi complicado demais.
Havia sempre um novo obstáculo a cruzar nosso caminho. Sempre um problema
Explicar o que eu sinto agora? Nem com todas as palavras do mundo.
A dor é minha. É única. Só eu sei sua intensidade diante a mim.
Abandono? Não, nunca acreditei que fossemos desses casos. Acho que há outras palavras que se encaixariam melhor ou nenhuma delas, talvez.
Ah, as saudades. Sim. Essas sim... Ferem como pequenas farpas criando dores físicas e reais em mim.
Eu quero que volte, mas não quero escolhas. Dá para ser assim? Sem escolhas?
Não quero mágoas, não quero machucar ninguém.
Quero ser eu. Eu e a felicidade. Eu e meu equilíbrio.
Isso ainda existe? Felicidade? Equilíbrio?
Me leve de volta ao início.
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