e não haverá ninguém a reconhecer.
E então, os dias se passarão
e seremos só nós:
as diversas pessoas que quero ser,
todas às sós.
Mas não deixo de tentar esconder
e prefiro até esquecer.
Mas não lá.
Não nas ruas aconchegantes,
desconhecidas.
Nada para lembrar o antes.
Ou tudo.
Já que carregarei todo meu conteúdo.
Eu vou pra lá.
Não há mais nada que possa me prender
pois preferi me render.
E serei liberta:
disso eu estou certa.
Liberdade? Beijos, querida :)
ResponderExcluirGostei. Parabéns pelo texto.
ResponderExcluirObrigada. É sempre um prazer saber que as pessoas gostam.
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